Catequese para Acólitos a).
Para
os cristãos de todo o mundo, o domingo é o dia mais importante da Semana. É
chamado Dia do Senhor, porque foi no domingo, o primeiro dia da Semana, em que
Jesus ressuscitou.
Quem preside à missa em cada domingo é o pároco ou Bispo.
Para
que uma assembleia litúrgica possa celebrar a missa, precisa de ministros. A
palavra ministro significa: o que serve, o servidor.
Para
que a celebração da missa decorra bem, são precisos pelo menos quatro
ministros. Eles são o presidente, o leitor, o cantor e o acólito.
A
palavra acólito vem do verbo acolitar, que significa acompanhar no caminho.
Dado que se pode acompanhar alguém indo à frente, ao lado ou atrás de outras
pessoas, acólito é aquele ou aquela que, na celebração da liturgia, precede,
vai ao lado, ou segue outras pessoas, para as servir e ajudar.
O
acólito acompanha e serve, em primeiro lugar acompanha e serve o presidente da
celebração da missa, que tanto pode ser o bispo como o presbítero; em segundo
lugar acompanha e serve o diácono, o ministro extraordinário da comunhão, ou
outras pessoas que precisam de ser ajudadas durante a celebração.
É
preciso dizer que existem dois tipos de acólitos. Há os chamados acólitos
instituídos e os acólitos não instituídos.
Acólitos
instituídos
Chamam-se
assim porque o bispo duma diocese chamou-os e os fez acólitos. Esse chamamento
e essa instituição feita pelo bispo significam que esse acólito é convidado a
participar muito empenhadamente na celebração da eucaristia.
Acólitos
não instituídos
Existem
em maior número que os primeiros. São os que estão aos domingos a acolitar nas
nossas paróquias. Podem ser rapazes ou raparigas. São chamados pelo pároco de
cada paróquia.
É
o nome que se dá ao conjunto dos objectos litúrgicos usados nas celebrações.
"Com especial zelo a Igreja cuidou que as sagradas alfaias servissem digna
e belamente ao decoro do culto, admitindo aquelas mudanças ou na matéria, ou na
forma, ou na ornamentação que o progresso da técnica da arte trouxe no decorrer
dos tempos". Portanto, templo, altar, sacrário, imagens, livros
litúrgicos, vestes e paramentos, e todos os objectos devem manifestar a
dignidade do culto, que, como expressão viva de fé,
identifica-se
com a natureza de Deus, a quem o povo, congregado pelo Filho e na luz do
Espírito Santo, adora "em espírito e verdade".
§
MISSAL – Livro
usado pelo sacerdote na celebração eucarística.
§
LECIONÁRIO – Livro que
contém as leituras para a celebração. São três:
*
I – Lecionário dominical – Contém as
leituras dos domingos e de algumas solenidades e festas.
*
II – Lecionário semanal – Contém as
leituras dos dias de semana. A primeira leitura e o salmo responsorial estão
classificados por ano par e ímpar. O evangelho é sempre o mesmo para os dois
anos.
*
III – Lecionário
santoral – Contém as leituras para as celebrações dos santos. Nele
também constam as leituras para uso na administração de sacramentos e para
diversas circunstâncias.
§
EVANGELIÁRIO – É o livro
que contém o texto do evangelho para as celebrações dominicais e para as
grandes solenidades.
§
ALTAR – Mesa fixa,
podendo também ser móvel, destinada à celebração eucarística. É o espaço mais
importante da Igreja. Lugar onde se renova o sacrifício redentor de Cristo.
§
AMBÃO – Chama-se
também Mesa da Palavra. É a estante de onde se proclama a palavra de Deus. Não
deve ser confundida com a estante do comentador e do animador do canto. Esta
não deve ter o mesmo destaque do ambão.
§
CREDÊNCIA – Pequena
mesa onde se colocam os objetos litúrgicos, que serão utilizados na celebração.
Geralmente, fica próxima do altar.
§
PRESBITÉRIO – Espaço ao
redor do altar, geralmente um pouco mais elevado, onde se realizam os
principais ritos sagrados.
§
NAVE DA IGREJA – Espaço do
templo reservado aos fiéis.
§
SACRÁRIO – Chama-se
também Tabernáculo. É uma pequena urna onde são guardadas as partículas
consagradas e o Santíssimo Sacramento. Recomenda-se que fique num lugar
apropriado, com dignidade, geralmente numa capela lateral.
§
PÚLPITO – Lugar nas
igrejas antigas de onde o presidente fazia a pregação. Hoje, praticamente não é
mais usado.
§
BATISTÉRIO – Lugar
reservado para a celebração do batismo. Em substituição ao verdadeiro
batistério, usa-se a pia batismal.
§
SACRISTIA – Sala anexa
à igreja onde se guardam as vestes dos ministros e os objetos destinados às
celebrações; é também o lugar onde os ministros se paramentam.
§
CORPORAL – Tecido em
forma quadrangular sobre o qual se coloca o cálice com o vinho e a patena com o
pão.
§
MANUSTÉRGIO – Toalha com
que o sacerdote enxuga as mãos no rito do Lavabo. Em tamanho menor, é usada
pelos ministros da Eucaristia, para enxugarem os dedos.
§
PALA – Cartão
quadrado, revestido de pano, para cobrir a patena e o cálice.
§
SANGUINHO – Chamado
também purificatório. É um tecido retangular, com o qual o sacerdote, depois da
comunhão, seca o cálice e, se for preciso, a boca e os dedos.
§
VÉU DE ÂMBULA – Pequeno
tecido, branco, que cobre a âmbula, quando esta contém partículas consagradas.
É recomendado o seu uso, dado o seu forte simbolismo. O véu vela (esconde) algo
precioso, ao mesmo tempo que revela (mostra) possuir e trazer tal tesouro
§
ÂMBULA,
CIBÓRIO OU PÍXIDE – É um recipiente para a
conservação e distribuição das hóstias aos fiéis.
§
CÁLICE – Recipiente onde se consagra o vinho durante a missa.
§
CALDEIRINHA – pequena
vasilha, onde se coloca água benta para a aspersão.
§
ASPERSÓRIO – é um pequeno
instrumento com o qual se joga água benta sobre o povo ou sobre objetos.
§
CASTIÇAL – Utensílio
que se usa para suporte de uma vela.
§
CANDELABRO
– Grande castiçal, com várias ramificações, a cada uma das quais corresponde um
foco de luz.
§
PATENA
– Pequeno prato, geralmente de metal, para conter a hóstia durante a celebração
da missa.
§
BACIA
E JARRA – Em tamanho pequeno, contendo a jarra a
água, para o rito do "Lavabo", na preparação e apresentações dos
dons.
§
CÍRIO
PASCAL – Vela grande, que é benzida solenemente
na Vigília Pascal do Sábado Santo e que permanece nas celebrações até o Domingo
de Pentecostes. Acende-se também nas celebrações do Batismo.
§
CRUZ
– Não só a cruz processional, isto é, a que guia a procissão de entrada, mas
também uma cruz menor, que pode ficar sobre o altar.
§
VELAS
– As velas comuns, porém de bom gosto, que se colocam no altar, geralmente em
número de duas, em dois castiçais.
§
OSTENSÓRIO
– Objeto que serve para expor a hóstia consagrada, para adoração dos fiéis e
para dar a bênção eucarística.
§
CUSTÓDIA
– Parte central do Ostensório, onde se coloca a hóstia consagrada para
exposição do Santíssimo. É parte fixa do Ostensório.
§
LUNETA
– Peça circular do Ostensório, onde se coloca a hóstia consagrada, para a
exposição do Santíssimo. É peça móvel.
§
GALHETAS
– São dois recipientes para a colocação da água e do vinho, para a celebração
da missa
§
HÓSTIA
– Pão não fermentado (ázimo), usado na celebração eucarística. Aqui se entende
a hóstia maior. É comum a forma circular.
§
PARTÍCULA
– O mesmo que hóstia, porém em tamanho pequeno e destinada geralmente `à
comunhão dos fiéis.
§
RESERVA
EUCARÍSTICA – Nome que se dá às
partículas consagradas, guardadas no sacrário e destinadas sobretudo aos
doentes e à adoração dos fiéis, em visita ao Santíssimo. Devem ser consumidas
na missa seguinte.
§
INCENSO
– É uma resina aromática, extraída de várias plantas, usada sobre brasas, nas
celebrações solenes.
§
NAVETA – Pequeno
vaso onde se transporta o incenso nas celebrações litúrgicas.
§
TECA
– Pequeno estojo, geralmente de metal, onde se leva a Eucaristia para os
doentes. Usa-se também, em tamanho maior, na celebração eucarística, para
conter as partículas.
§
TURÍBULO – Vaso
utilizado nas incensações durante a celebração. Nele se colocam rasas e o
incenso.
OUTROS SÍMBOLOS
§
IHS – Iniciais das palavras latinas Iesus Hominum Salvator,
que significam: Jesus Salvador dos homens. Empregam-se sempre em
paramentos litúrgicos, em portas de sacrário e nas hóstias.
§
ALFA E ÔMEGA –
Primeira e última letra do alfabeto grego. No
Cristianismo aplicam-se a Cristo, princípio e fim de todas as coisas.
§
TRIÂNGULO – Com seus três ângulos iguais (equilátero), o triângulo simboliza
a Santíssima Trindade. É um símbolo não muito conhecido pelo nosso povo.
§
INRI – São as iniciais das palavras latinas Iesus Nazarenus Rex
Iudaerum, que querem dizer: Jesus Nazareno Rei dos Judeus,
mandadas colocar por Pilatos na crucifixão de Jesus (Cf. Jo 19,19).
§
XP – Estas letras, do alfabeto grego, correspondem em português a C
e R. Unidas, formam as iniciais da palavra CRISTÓS (Cristo).
Esta significação simbólica é, porém, ignorada por muitos.
VESTES LITÚRGICAS
São elas:
§
ALVA ou TÚNICA – Veste longa, de cor branca ou neutra, comum aos
ministros de qualquer grau.
§
AMITO – Pano que o
ministro coloca ao redor do pescoço antes de outras vestes litúrgicas (pouco
usado).
§
CASULA – Veste
própria do sacerdote que preside a celebração. Espécie de manto que se veste
sobre a alva e a estola. Acompanha a cor litúrgica do dia.
§
ESTOLA – Veste
litúrgica dos ministros ordenados. O bispo e o presbítero a colocam sobre os
ombros de modo que caia pela frente em forma de duas tiras, acompanhando o
comprimento da alva ou túnica. Os diáconos também a usam, porém a tiracolo,
sobre o ombro esquerdo, pendendo-a do lado direito.
§
CAPA PLUVIAL – Capa longa,
que o sacerdote usa ao dar a bênção do Santíssimo ou ao conduzi-lo nas
procissões. Usa-se também no rito de aspersão da assembleia.
§
CÍNGULO – Cordão com o qual se prende a alva ao redor da cintura.
§
VÉU UMERAL – Chama-se
também véu de ombros. Manto retangular usado pelo sacerdote sobre os ombros, ao
dar a bênção com o Santíssimo ou ao transportar o ostensório com o Santíssimo
Sacramento.
§
DALMÁTICA – Veste própria do diácono. É colocada sobre a alva e a estola.
CORES LITÚRGICAS
Dizem
respeito à toalha do altar e do ambão e às vestes litúrgicas. São elas:
§
O
BRANCO – Simboliza a vitória, a paz, a alma
pura, a alegria. Usa-se: na Quinta-feira Santa, na Vigília Pascal
do Sábado Santo, em todo o Tempo Pascal, no Natal, no Tempo do Natal, nas
festas dos santos (quando não mártires) e nas festas do Senhor (exceto as da
Paixão), nas festas e memória da Bem-aventurada Virgem Maria, dos Santos Anjos,
na festa de Todos os Santos, São João Batista, São João Evangelista, Cátedra de
São Pedro e Conversão de São Paulo. É a cor predominante da ressurreição.
§
O
VERMELHO – Simboliza o fogo, o sangue, o amor
divino, o martírio.
É usado:
no Domingo de Ramos e da Paixão, na Sexta-Feira santa, no Domingo de
Pentecostes, nas festas dos Apóstolos, dos Santos mártires e dos Evangelistas.
§
O
VERDE – É a cor da esperança. Usa-se no Tempo
Comum. (Quando no Tempo Comum se celebra uma festa do Senhor ou dos santos,
usa-se então a cor da festa).
§
O
ROXO – Simboliza a penitência. Usa-se no
Tempo do Advento e da Quaresma. Pode-se também usar nos ofícios e missas pelos
mortos. (Quanto ao Advento, está havendo uma tendência a se usar o violeta, em
vez do roxo, para distingui-lo da Quaresma, pois Advento é tempo de feliz
expectativa e de esperança, num viver sóbrio, e não de penitência, como a Quaresma).
§
O
PRETO – É símbolo de luto. Pode ser usado nas
missas pelos mortos, mas nessas celebrações pode-se usar também o branco,
dando-se então ênfase não à dor, mas à ressurreição.
§
O
ROSA – Simboliza também a alegria. Pode ser
usado no 3º Domingo do Advento, chamado "Gaudete"1,
e no 4º Domingo da Quaresma, chamado aqui "Laetare"2,
ambos domingos da alegria.
Na liturgia toda a
pessoa é chamada a participar. Assim, os gestos corporais são também vivamente
litúrgicos. Assim, temos:
*
Estar em pé: é a posição
do Cristo Ressuscitado, atitude de quem está pronto para obedecer,
pronto para partir. Demonstra prontidão para por em prática os ensinamentos de
Jesus.
*
Estar sentado: é a posição
de escuta, de diálogo, de quem medita e reflete. Na liturgia, esta posição cabe
principalmente ao se ouvir as leituras (salvo a leitura do Evangelho),
na hora da homilia e quando a pessoa está concentrada, meditando.
*
Estar ajoelhado: é a posição
de quem se põe em oração profunda, confiante.
*
Fazer genuflexão: faz-se
dobrando o joelho direito até o solo. Significa adoração, pelo que é reservado
ao Santíssimo Sacramento, quer exposto, quer guardado no sacrário. Não
fazem genuflexão nem inclinação profunda aqueles que transportam os objetos que
se usam nas celebrações, por exemplo, a cruz, os castiçais, o livro dos
evangelhos.
*
Prostrar-se: significa
estender-se no chão; expressa profundo sentimento de indignidade, humildade, e
também de súplica. Gesto previsto na Sexta-feira Santa, no início
da celebração da Paixão. Também os que vão ser ordenados diáconos e
presbíteros se prostram.
*
Inclinar o corpo: é uma atitude
intermediária entre estar de pé e ajoelhar-se. Sinal de reverência e de honra
que se presta às pessoas ou às imagens. Faz-se inclinação diante da cruz, no início
e no fim da celebração; ao receber a bênção; quando, durante o ato litúrgico,
há necessidade de passar diante do tabernáculo; antes e depois da incensação, e
todas as vezes em que vier expressamente indicada nos diversos livros
litúrgicos.
*
Erguer as mãos: é um gesto
de súplica ou de oferta do coração a Deus. Geralmente se usa durante a
recitação do Pai-nosso e nos cantos de louvor.
*
Bater no peito: é expressão
de dor e arrependimento dos pecados. Este gesto ocorre na oração Confesso
a Deus todo poderoso...
*
Silêncio: atitude
indispensável nas celebrações litúrgicas. Indica respeito, atenção, meditação,
desejo de ouvir e aprofundar a palavra de Deus. Na celebração eucarística, se
prevê um instante de silêncio no ato penitencial e após o convite à oração
inicial, após uma leitura ou após a homilia. Depois da comunhão, todos são
convidados a observar o silêncio sagrado.
§
A ÁGUA – A água
simboliza a vida (remete-nos sobretudo ao nosso batismo, onde renascemos para
uma vida nova). Pode simbolizar também a morte (enquanto por ela morremos para
o pecado).
§
O FOGO – O fogo ora
queima, ora aquece, ora brilha, ora purifica. Está presente na liturgia da
Vigília Pascal do Sábado Santo e nas incensações, como as brasas nos turíbulos.
O fogo pode multiplicar-se indefinidamente. Daí, sua forte expressão simbólica.
É símbolo sobretudo da ação do Espírito Santo.
§
A LUZ – A luz
brilha, em oposição às trevas, e mesmo no plano natural é necessária à vida,
como a luz do sol. Ela mostra o caminho ao peregrino errante. A luz produz
harmonia e projeta a paz. Como o fogo, pode
multiplicar-se indefinidamente. Uma pequenina chama pode estender-se a um
número infinito de chamas e destruir, assim, a mais espessa nuvem de trevas. É
o símbolo mais expressivo do Cristo Vivo, como no Círio Pascal. A luz e, pois,
a expressão mais viva da ressurreição.
§
O
PÃO E O VINHO – Símbolos do
alimento humano. Trigo moído e uva espremida, sinais do sacrifício da natureza,
em favor dos homens. Elementos tomados por Cristo para significarem o seu
próprio sacrifício redentor.
§
O
INCENSO 3.
– Com sua especificidade aromática. Sua fumaça simboliza, pois, a oração dos
santos, que sobe a Deus, ora como louvor, ora como súplica.
§
O
ÓLEO – Temos na liturgia os óleos dos Catecúmenos,
do Crisma e dos Enfermos, usados liturgicamente nos sacramentos do Batismo, da
Crisma e da Unção dos Enfermos. Nos três sacramentos, trata-se do gesto
litúrgico da unção. Aqui vemos que o objeto – no caso, o óleo – além de ele
próprio ser um símbolo, faz nascer uma ação, isto é, o gesto simbólico de
ungir. Tal também acontece com a água: ela supõe e cria o banho lustral, de
purificação, como nos ritos do Batismo e do "lavabo" (abluções), e do
"asperges", este em sentido duplo: na missa, como rito penitencial, e
na Vigília do Sábado Santo, como memória pascal de nosso Batismo. A esses
gestos litúrgicos e tantos outros, podemos chamar de "símbolos
rituais". A unção com o óleo atravessa toda a história do Antigo
Testamento, na consagração de reis, profetas e sacerdotes, e culmina no Novo
Testamento, com a unção misteriosa de Cristo, o verdadeiro Ungido de Deus. A
palavra Cristo significa, pois, ungido. No caso, o Ungido, por excelência.
§
AS CINZAS – As cinzas,
principalmente na celebração da Quarta-Feira de Cinzas, são para nós sinal de
penitência, de humildade e de reconhecimento de nossa natureza mortal. Mas
estas mesmas cinzas estão intimamente ligadas ao Mistério Pascal. Não nos
esqueçamos de que elas são fruto das palmas do Domingo de Ramos do ano
anterior, geralmente queimadas na Quaresma, para o rito quaresmal das cinzas.
___________
1. "Gaudete" - ("Alegra-te")
– Gaudete domingo é o
terceiro domingo de Advento no calendário litúrgico da Igreja Ocidental, incluindo
a Igreja Católica, a Comunhão Anglicana, a Igreja Luterana, e outros mainline prostetantes igrejas. Ele pode cair em qualquer data a partir da
11 dezembro - 17 dezembro.
2.
"Laetare"-
Laetare domingo (Refresco domingo) – chamado a partir do incipit do Intróito da
Missa, "Laetare Jerusalém" ("O ser alegre, Jerusalém") ,
(de Isaías 66:10, o texto Massorético) é um nome frequentemente usado para designar
o quarto domingo da temporada de Quaresma cristã no calendário litúrgico.
This Sunday is also known as Mothering Sunday, Refreshment Sunday, Mid-Lent Sunday (in French mi-carême ), and
Rose Sunday (because the golden rose
sent by the popes to Catholic sovereigns used to be blessed at this time).
Este domingo também é conhecido como Mothering Sunday, Refresco domingo,
Mid-Quaresma domingo (em francês mi-Carême), e Rose domingo (porque a rosa de ouro enviadas pelos papas aos soberanos
católicos costumavam ser abençoado neste momento). The term "Laetare Sunday" is used
predominantly, though not exclusively, by Roman Catholics and Anglicans. O termo "Laetare Sunday" é usado predominantemente, embora
não exclusivamente, por católicos romanos e anglicanos. The word translates from the Latin laetare ,
singular imperative of laetari to rejoice. Que a palavra traduz
do laetare Latina, imperativo singular de laetari para se
alegrar. (in
Go to link: http://translate.google...gC5zZphQhLZ2K...). 3. Incenso ("queimar") – É composto por materiais
aromáticos chamados bioticos (originado por seres vivos no caso plantas) que
liberam fumaça perfumada quando queimado. O "incenso" refere-se a
substância em si, mais do que o cheiro que ela produz. Ele é usado em cerimónias
religiosas, ritual de purificação, aromaterapia, meditação, Para a criação de
um estado de espírito, e para mascarar algum mal odor. O uso do incenso se
originou no Antigo Egito, onde as resinas de goma e resinas oleosas de árvores
aromáticas foram importadas das costas da Arábia e Somália para ser usado em cerimónias
religiosas.
in Mestre Victor Aleixo
- Licenciatura em Ciências Religiosas – Faculdade de Teologia – Universidade Católica Portuguesa.
- Mestrado em
Logopedia – Reabilitación de los
Transtornos del Lenguaje y del Habla – Institut Superior
d’Estudis Psicològics – ISEP Formación – Universitat Politécnic del Catalunha del
VIC – Barcelona – España.